Com o objetivo de promover a conscientização sobre o câncer de mama, o Seconci-MG vem desenvolvendo, ao longo de anos, campanhas esclarecedoras, tanto no atendimento em sua sede, como em diversos eventos e palestras, nos quais é possível contribuir com informações para a prevenção, diagnóstico precoce e redução da mortalidade.
Parceiro do Seconci-MG, o Todo Cultura, que produz espetáculos e intervenções teatrais abordando temas voltados para SIPATs ou campanhas de conscientização, desenvolveu para o Outubro Rosa uma campanha de caráter público que pode ser utilizada internamente pelas empresas.
Assista aqui a Chamada – Viva depois do câncer. A partir de hoje, dia 01, será postado o primeiro vídeo que fala sobre a descoberta do câncer pelas mulheres. Também serão abordadas outras questões como: Qual a melhor forma de prevenção? O que fazer se descobrir um nódulo? Quais os direitos da mulher com câncer de mama? Essas e outras perguntas você vai ter acesso a partir do dia primeiro de outubro no projeto: VIVA DEPOIS DO CÂNCER.
O movimento internacional de conscientização para a detecção precoce do câncer de mama, Outubro Rosa, foi criado no início da década de 1990, quando o símbolo da prevenção ao câncer de mama — o laço cor-de-rosa — foi lançado pela Fundação Susan G. Komen for the Cure e distribuído aos participantes da primeira Corrida pela Cura, realizada em Nova York (EUA) e, desde então, promovida anualmente.
O câncer de mama é o tipo que mais acomete mulheres em todo o mundo, tanto em países em desenvolvimento quanto em países desenvolvidos. Cerca de 2,3 milhões de casos novos foram estimados para o ano de 2020 em todo o mundo, o que representa cerca de 24,5% de todos os tipos de neoplasias diagnosticadas nas mulheres. As taxas de incidência variam entre as diferentes regiões do planeta, com as maiores taxas nos países desenvolvidos.
Para o Brasil, foram estimados 66.280 casos novos de câncer de mama em 2021, com um risco estimado de 61,61 casos a cada 100 mil mulheres.
O câncer de mama também ocupa a primeira posição em mortalidade por câncer entre as mulheres no Brasil, com taxa de mortalidade ajustada por idade, pela população mundial, para 2019, de 14,23/100 mil. As maiores taxas de incidência e de mortalidade estão nas regiões Sul e Sudeste do Brasil.
(Com informações do INCA)