A Dengue e outras doenças transmitidas pelo Aedes aegypti sempre estiveram no foco de ações educativas promovidas pelo Seconci-MG. Convicta de que a informação qualificada é uma arma poderosa no desenvolvimento de ações preventivas, contribuindo para a mudança de atitude, a entidade adotou várias estratégias para disseminar conhecimento básico e sensibilizar o público que atende – trabalhadores da construção , seus familiares e a comunidade onde vivem – quanto aos procedimentos para evitar e eliminar focos de proliferação do mosquito transmissor das doenças.
Os canteiros de obras podem apresentar um risco potencial para a proliferação de focos do Aedes e a ciência desta possibilidade e da responsabilidade da iniciativa privada na prevenção e controle da epidemia, motivou o Seconci-MG a incluir sistematicamente na sua rotina de ações intervenções educativas de prevenção e combate à doença. Diariamente, nos treinamentos admissionais promovidos pelo Departamento de Segurança do Trabalho da entidade, são feitas preleções de curta duração sobre o assunto, que também é tema de palestras em canteiros de obras. Além disso, durante as vistorias preventivas realizadas pela equipe da Segurança do Trabalho nas obras de empresas associadas, incluiu-se os focos potenciais de reprodução do mosquito entre os itens de verificação das condições dos canteiros.
Seconci-MG renova compromisso
No último dia 31 de outubro, o Seconci-MG, representado por seu Superintendente Executivo, Ivon Godoy e pela Coordenadora do Departamento de Serviço Social da entidade, Sylvia Helena Costa, participaram da Reunião de Mobilização Social em Saúde, com o Secretário de Estado de Saúde, Carlos Eduardo Amaral Pereira da Silva, para reafirmar a parceria na soma de esforços na prevenção da proliferação do Aedes aegypti.
Na ocasião, o Secretário informou que a Secretaria de Estado de Saúde (SES-MG) está potencializando o empenho no combate às arboviroses – doenças causadas pelos chamados arbovírus, que incluem o vírus da dengue, Zika vírus, febre chikungunya e febre amarela-, a fim de que, em 2020, governo e sociedade possam juntos alcançar a redução dos números de casos destas enfermidades. Carlos Eduardo ressaltou a importância de uma atitude coletiva e da manutenção de uma Rede de Mobilização regularmente impulsionada, que renove as ações que sustentam o Programa Estadual de Enfrentamento e Controle Permanente da Dengue, Zika e Chikungunya.