Seu funcionário sabe que a maioria dos atendimentos que ele recebe no Seconci-MG são extensivos ao seu núcleo familiar? Ciente da importância de oportunizar aos dependentes do trabalhador uma atenção em saúde que contribua para a melhoria da qualidade de vida familiar, a entidade desenvolve ações que contemplam também o/a cônjuge e os filhos do (a) empregado (a). Estas ações abrangem principalmente consultas médicas assistenciais e odontológicas, sempre ressaltando o caráter preventivo destes atendimentos.

Lúcia Costa, esposa do funcionário da Rawal Construções já frequenta o Seconci-MG desde 2016, tendo se consultado em mais de uma especialidade médica. A última consulta foi com a ginecologista da entidade, Dra. Elza Brandão.

Cleidineia e Isadora, mãe e filha, são dependentes do encarregado de obra da UPTEC-Construção e Tecnologia LTDA, Roberto de Brito, e foram agendadas no mesmo dia para o atendimento odontológico. Ambas foram atendidas pela dentista clínica e odontopediatra Paula Maria Saliba. Outro que veio com a mãe, Ivani Barbosa, foi o garoto Samuel Henrique, de 04 anos (1ª foto que ilustra esta matéria). Dependentes do Adalberto, funcionário da Machado Empreendimentos e Construções, eles foram atendidos na especialidade de ortopedia.

Para incluir os dependentes na dinâmica do atendimento e assegurar a qualidade dos serviços prestados, foram definidos alguns critérios para agendamento das consultas. Os filhos do empregado (denominado titular) devem ser solteiros e com idade até 18 anos, para os homens, e até 21 anos, no caso das mulheres.

Os dependentes podem agendar consultas nas especialidades de cardiologia, clínica geral, dermatologia, ginecologia, oftalmologia, ortopedia e urologia. O atendimento odontológico também é disponibilizado, seguindo as mesmas regras de marcação de consultas para o titular,  ou seja, inscrição prévia em fila de espera . O Seconci-MG entrará em contato para informar o início do tratamento odontológico. Além de profilaxia (limpeza), polimento, restauração, extração, retirada de tártaro e canal de dentes anteriores, a entidade conta com odontopediatras e atende crianças a partir dos seis anos de idade.

Empresa, divulgue para seus funcionários o atendimento prestado aos familiares! 

Lembramos que o cadastro de dependentes – necessário para o agendamento das consultas – pode ser feito tanto pela empresa, quanto pelo próprio funcionário. Para realizar este cadastro, serão solicitados os dados do titular, para confirmação de que este tem direito ao Seconci-MG.

Inserir os dados cadastrais dos novos funcionários e manter atualizados as informações já cadastradas dos seus colaboradores já  garante o acesso a uma série de serviços e facilidades disponibilizados pelo Seconci-MG, além de evitar eventuais problemas. Mudanças de endereço e do número de telefone são  exemplos de situações que demandam a Atualização Cadastral.

Para conferir o relatório com os nomes de seus colaboradores cadastrados, acesse a “Área do Associado” no site do Seconci-MG (www.seconci-mg.org.br).

Caso o funcionário tenha sido demitido, envie um e-mail para contatos@seconci-mg.org.br, solicitando a exclusão do funcionário, informando o nome completo do mesmo.

No caso da exclusão de nomes de funcionários do Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO), programa desenvolvido pelo Setor de Medicina Ocupacional através de convênio específico, a solicitação deverá ser enviada para o e-mail pcmsoadm@seconci-mg.org.br, até o último dia de cada mês.

As alterações de endereço, telefone, e-mail e contato da empresa deverão ser informadas ao Setor de Arrecadação, através dos e-mails: arrecadacao@seconci-mg.org.br ou arrecadacao3@seconci-mg.org.br

A comunicação destas alterações cadastrais minimiza as chances de erros, transtornos e evita desperdício de tempo.

A supervisora do Departamento de Segurança no Trabalho do Seconci-MG, Andreia Darmstadter, foi convidada pela Revista Proteção para integrar a comissão julgadora dos cases de boas práticas em saúde e segurança do trabalho que concorrem à edição 2023 do Prêmio Brasil de Saúde e Segurança do Trabalho. A premiação, promovida pela principal publicação brasileira voltada ao setor prevencionista, dá destaque ao trabalho desenvolvido dentro das empresas em favor da saúde e segurança dos trabalhadores.

Organizações (empresas ou instituições) que atuem no país e que tenham boas práticas de atenção ao trabalhador, sem fins comerciais, podem inscrever um ou mais cases de boas práticas. Estes devem se enquadrar em um dos 14 temas dispostos no regulamento e serão submetidos à avaliação de um grupo de jurados formados por profissionais de reconhecido conhecimento técnico e profissional.

A premiação é dividida em duas categorias – Categoria Tema e Categoria Região. Todos os trabalhos inscritos serão automaticamente enquadrados para competir com os demais cases da região onde está situada a empresa ou entidade que se inscreveu (Centro-Oeste, Nordeste, Norte, Sudeste e Sul) na Categoria Regional. E entre os melhores cases das cinco regiões será escolhido o melhor do Brasil.

Esta edição do Prêmio contou com 227 trabalhos inscritos e, no último dia 04 de julho, a supervisora do Seconci-MG compôs um grupo de 29 jurados, em reunião híbrida (presencial e virtual), tendo sido julgadora nas categorias temáticas “Ações Preventivas e Corretivas de SST”, “Gestão de Terceirizados” e “Trabalho em Altura”.

A edição especial da Revista Proteção, que será publicada em dezembro deste ano, trará um resumo dos cases vencedores. A divulgação também será feita no site da revista. As empresas/entidades premiadas serão convidadas para apresentar seus respectivos cases no SST 2023 – CongressoBrasileiro de Saúde e Segurança no Trabalho, que acontecerá em São Paulo, em novembro de 2023.

As inscrições para a 25ª edição do Prêmio de Segurança do Trabalho promovido pelo Sinduscon-MG e seu braço social, o Seconci-MG, se encerraram no último dia 30 de junho. A fase de inspeções às obras das empresas concorrentes teve início no dia 03 de julho e vai até o dia 31 de outubro deste ano. 

As visitas nas obras inscritas serão realizadas pelo Departamento de Segurança do Trabalho do Seconci-MG, sem comunicação prévia, respeitando o mesmo número de visitas por empresa. 

A apuração dos resultados acontecerá no período de 1º de novembro a 21 de dezembro de 2023, com o aval de uma Comissão Homologadora composta por representantes da Superintendência Regional do Trabalho/Seção Minas Gerais (SRT/MG) pelo Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia de Minas Gerais (CREA-MG), pela Sociedade Mineira de Engenheiros (SME) e pelas entidades promotoras do Prêmio – Sinduscon-MG e Seconci-MG.

No último dia 3 de julho entrou em vigor a nova redação da Norma Regulamentadora (NR) nº 35, que estabelece requisitos e medidas de prevenção necessárias para a segurança e a saúde dos trabalhadores envolvidos com atividades em altura. De acordo com o item 35.4 da NR-35, todo trabalho em altura deve ser realizado por trabalhador formalmente autorizado pela organização. Na autorização para trabalho em altura devem ser considerados itens como as atividades a serem desenvolvidas pelo trabalhador, a capacitação a que o trabalhador foi submetido e a aptidão clínica para desempenhar tais atividades.

A capacitação do trabalhador para o trabalho em altura envolve treinamento teórico e prático, inicial, periódico e eventual, conforme disposto na NR-01. O treinamento inicial deve ter carga horária mínima de oito horas, contemplando:

a) normas e regulamentos aplicáveis ao trabalho em altura;

b) AR e condições impeditivas;

c) riscos potenciais inerentes ao trabalho em altura e medidas de prevenção e controle;

d) sistemas, equipamentos e procedimentos de proteção coletiva;

e) EPI para trabalho em altura: seleção, inspeção, conservação e limitação de uso;

f) Acidentes típicos em trabalhos em altura; e

g) Condutas em situações de emergência, incluindo noções básicas de técnicas de resgate e de primeiros socorros.

O treinamento periódico deve ser realizado a cada dois anos, com carga horária mínima de oito horas, conforme conteúdo programático definido pelo empregador. Além disso, os treinamentos devem ser ministrados por instrutores com comprovada proficiência no assunto, sob a responsabilidade de profissional qualificado ou legalmente habilitado em segurança no trabalho.

No caso da aptidão clínica para desempenhar as atividades em altura, a organização deve avaliar o estado de saúde dos empregados de acordo com o estabelecido na NR-07 (Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional), em especial o item 7.5.3, considerando patologias que poderão originar mal súbito e queda de altura, bem como os fatores psicossociais. A aptidão para o trabalho em altura deve ser formalmente consignada no Atestado de Saúde Ocupacional – ASO e nos documentos funcionais do empregado.

(Fonte: Agência CBIC)

Lembramos que o Seconci-MG oferece diariamente esta capacitação – que compreende um módulo teórico e outro prático, sob demanda, com a realização da parte prática em sua própria sede, em uma torre de treinamento específica. 

Com carga horária de 8 horas, o treinamento é dado em dois turnos: das 07h30 às 11h30 é ministrada a parte teórica e das 12h30 às 16h30, a prática. Há um intervalo de uma hora para almoço.

Para participar, o empregado deverá apresentar cópia do Atestado de Saúde Ocupacional (ASO), comprovando sua aptidão para execução de trabalho em altura. Além de arcar com a alimentação do funcionário inscrito, a empresa também deverá disponibilizar os equipamentos de proteção utilizados durante o módulo prático: capacete com jugular, cinto de segurança tipo paraquedista, botina de segurança, duplo talabarte, luva pigmentada e uniforme de trabalho higienizado. Saiba mais detalhes no Departamento de Segurança do Trabalho, pelo telefone (31) 3449-8032.