O índice significativo de faltas às consultas é um problema que o Seconci-MG tem se empenhado para solucionar. De forma recorrente, a entidade procura orientar os usuários de seus serviços sobre os transtornos causados quando os pacientes não comparecem às consultas marcadas e nem telefonam desmarcando com antecedência.
Mesmo utilizando recursos como confirmação prévia da consulta ou realocamento do paciente faltoso – que não tenha apresentado justificativa plausível para a falta – para o final de uma lista de espera, caso ele ainda necessite da consulta, o Seconci-MG chama a atenção para o prejuízo do não comparecimento injustificado às consultas.
Ao deixar de comparecer à consulta agendada, o paciente tira a oportunidade de outros pacientes serem atendidos. Como, na maioria das vezes, só somos informados dessa “desistência” no momento do atendimento a ser prestado, não é possível encaixar outro usuário dos serviços da entidade na vaga, que acaba sendo desperdiçada. Se a desistência puder ser comunicada com antecedência, há a possibilidade de inserir outros pacientes na vaga e assim reduzir o tempo de espera por uma especialidade médica ou odontológica. São consultas que poderiam ser remanejadas para pacientes que estão na fila à espera de determinado atendimento, ou que não conseguiram marcar a consulta desejada segundo a expectativa de dia e horário pretendidos.
Lembramos, ainda, que o não cancelamento antecipado acaba sendo um dos motivos de indisponibilidade de horários nas agendas médicas e odontológicas. Se o paciente agenda uma consulta, não comparece à mesma e também não comunica antecipademente que não poderá comparecer, a vaga que poderia ser utilizada por outro paciente acaba ficando ociosa. Algumas especialidades são mais solicitadas que outras, gerando, inevitavelmente, fila de espera pelo atendimento buscado. Se os usuários que não compareceram às consultas não tivessem realizado um agendamento em vão, pacientes que aguardam há mais tempo pela mesma consulta teriam reduzido o seu tempo de espera por esta. Sem contar que o profissional de saúde fica ocioso e a empresa disponibiliza para seu funcionário o acesso a um atendimento que não se concretizou.
Ou seja, a falta improcedente é prejudicial a todos – além de tirar a oportunidade de outros pacientes, que estão tentando uma vaga há tempos no mesmo médico ou dentista, ou conseguir um atendimento em uma data mais próxima, ela acarreta o subaproveitamento de serviços disponibilizados pelo Seconci-MG e patrocinados pelas empresas associadas, que contribuem mensalmente para realização destes.
Diante dessa realidade, o Seconci-MG pede a colaboração de todos para evitar ou pelo menos reduzir ao máximo o índice de faltas em consultas, lembrando que o contexto de pandemia impactou sua capacidade de atendimento, em função das restrições impostas pelos protocolos que devem ser criteriosamente observados para que a entidade siga funcionando.
Solicitamos aos responsáveis pelo agendamento de consultas nas empresas que repassem corretamente aos seus empregados as informações sobre o dia e horário marcados, sobre o tempo de tolerância em caso de atraso, e que ressaltem junto a seus colaboradores a importância de seu comparecimento ou de se esforçarem para comunicar em tempo hábil, sempre que possível, a impossibilidade de vinda ou desistência – dando ao Seconci-MG a chance de desmarcar a consulta com antecedência razoável para inclusão de outro paciente na vaga não utilizada.
Lembramos que uma atitude que hoje pode favorecer outros, amanhã poderá beneficiar você. O Seconci-MG conta com sua colaboração!